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Licença Maternidade

Em agosto de 2010, o Senado Federal atendeu a uma expressiva reivindicação da sociedade civil ao aprovar a ampliação da licença-maternidade de 120 para 180 dias.

A mudança não se dá apenas em razão da necessidade de amamentação exclusiva no seio da mãe durante os primeiros seis meses de vida. O Parlamento, com base em audiências públicas e estudos na literatura científica, compreende que o desenvolvimento integral do indivíduo tem sua base nos primeiros seis meses de vida. Tanto o aspecto biológico quanto o psíquico são beneficiados com a possibilidade de licença-maternidade de até 180 dias, que permite ao bebê a criação de laços afetivos mais fortes com a mãe.

Com a licença-maternidade ampliada, o Senado Federal mostra ao país que é uma instituição verdadeiramente representativa dos anseios da população e que está de portas abertas para receber e debater propostas de lei que beneficiem o futuro do Brasil e dos brasileiros.

Lei nº 11770: leia na integra

fonte: http://www.senado.gov.br

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Cartilha do Ministério da Saúde para a Mãe Trabalhadora que Amamenta

Mamães trabalhadoras, que estão retomando ao trabalho após a licença maternidade! A Cartilha para a mãe trabalhadora que amamenta do Ministério da Saúde fala sobre a importância do aleitamento materno e como conseguir amamentar depois que acaba a licença maternidade. Tem informações preciosas sobre os seus direitos e as leis, até como extrair o leite, além de ter vários links de sites maravilhosos sobre aleitamento materno.
 
Clique na imagem para baixar a cartilha em pdf.
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Mães pós-graduandas conquistam o direito à licença maternidade

A concessão da licença maternidade às bolsistas atende a reivindicação da SPM e ANPG

A partir de agora as mães que fazem pós-graduação têm o direito à licença maternidade de até quatro meses com o pagamento das bolsas, desde que o parto ocorra durante o período de vigência do benefício. A decisão é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), de acordo com a Portaria 220, publicada no dia 12 deste mês. O benefício é válido para todas as modalidades de bolsas.

A concessão da licença maternidade às bolsistas atende a uma reivindicação da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) desde seu 1º Encontro Pensando Gênero e Ciência, em 2006, quando as participantes aprovaram a recomendação de que a licença maternidade fosse estendida às bolsistas do sistema CAPES/MEC e CNPq/MCT.

A Ministra Nilcéa Freire encaminhou estas recomendações à direção dos dois órgãos, sugerindo a concessão destes benefícios. A conquista é também da Associação Nacional dos Pós-Graduandos que fez recorrentes campanhas reivindicando a extensão do pagamento.

Cientistas brasileiras podem exercer a maternidade sem desvantagem

A SPM reiterou a antiga demanda da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), da Coordenação da Área de Saúde Coletiva do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior sugerida pela representação da ABRASCO – Associação Brasileira de Pós-Graduação em Saúde Coletiva no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher (CNDM). Esta demanda também faz parte do Projeto de Lei 2315/2003 do Deputado Jorge Bittar (PT/RJ) que no artigo 5, que trata desta questão.

Para a economista Hildete Pereira de Melo, coordenadora do Programa Mulher e Ciência na SPM, a decisão permite que as futuras cientistas brasileiras possam exercer a maternidade, que esta não seja um fator que as coloque em situação de desvantagem em suas carreiras e sim uma opção a que todas as mulheres têm direito.

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Amamentar na primeira hora de vida, é POSSÍVEL!

NA CESÁREA:

NO PARTO NORMAL:

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Dor ao amamentar, não é mito, nem fraqueza, é verdade!

Eu e meu lindo Dudu em um momento mamá!

Dizem que amamentar não dói, porém nem tudo o que dizem é verdade. Vamos esclarecer alguns ditos.

Se o bico do peito estiver saudável, a pega do bebê no peito não deve doer. A dor nesse caso é sinal de pega errada.

Para algumas mulheres mais sensíveis, pode ocorrer um desconforto assim que o neném começa a sugar, passando logo em seguida.

Para aquelas que estão com o bico machucado, DÓI e DÓI mesmo, é uma dor danada. É importante tratar o machucado, para continuar amamentando.

Em alguns momentos, quando o bebê está mamando em um peito o outro dói, algumas sentem umas pontadas, outras umas fisgadas no bico, outras ainda formigamento, teve uma até que me relatou sentir o braço dormente. TODAS ESSAS DORES, SÃO DE DESCIDA DE LEITE. Quando o bebê mama em um, estimula a descida do outro peito.

Tem também as dores dos primeiros dias, aquelas em que o bico está calejando e fica um raladinho  igual a machucado de joelho, em uma semana, dez dias no máximo, passa. Essa também dói.

E a dor do peito cheio, ufa! Latejando, querendo explodir. É importante retirar ou colocar o bebê para mamar, para aliviar a dor.

Cabe dizer aqui, que essas são dores comuns a amamentação. Porém cada mulher representa de forma diferente seu sentimento por essa dor. Para umas é uma dor suportável, pois o prazer de amamentar é maior. Para outras é insuportável, mas com ajuda elas conseguem. E assim acontece a amamentação entre dores e prazeres esse encontro vai acontecendo naturalmente, tal qual um romance.

Para a amamentação nada é inato, tudo é aprendido, inato apenas o amor incondicional que sentimos por esses que nos sugam. E dói como dói. Mas vale a pena!