The relationship of the mother and the premature baby in Neonatal Intensive Care Units
Por: Elisa Motta Iungano
Resumo
A psicologia e a psicanálise atribuem inestimável importância à relação primária entre mãe e bebê, importante para a construção psíquica, afetiva e social deste. Para a mulher o processo de tornar-se mãe provoca transformações profundas e abrangentes. A gestação e maternidade despertam conflitos e conteúdos inconscientes, que influenciam na qualidade da ligação que estabelecerá com o filho. É uma relação permeada de sentimentos intensos e ambivalentes. O período de gestação e os primeiros tempos após o nascimento são essenciais para a construção do vínculo e têm repercussões duradouras. A prematuridade representa uma interrupção brusca nesta interação, afetando a dinâmica familiar, gerando um afastamento precoce e diversas rupturas no estabelecimento de relação entre mãe e filho. A hospitalização prolongada pode acarretar riscos para o desenvolvimento físico e psíquico do recém-nascido. Alguns procedimentos têm sido adotados como forma de preservar a humanidade do prematuro e o contato com a mãe. O trabalho de psicologia se insere nesta área através de estratégias de avaliação, prevenção e promoção de saúde psíquica. Espera-se oferecer à população envolvida a possibilidade de conscientização e mobilização de recursos para enfrentamento da situação, a fim de alcançar a integração entre a maternidade e o contexto adverso em que ela se iniciou.
Introdução
A importância do investimento na maternidade quando ameaçada pela prematuridade é proporcional à importância atribuída à relação mãe-filho pela psicologia. Autores como Winnicott e Spitz fazem alusão ao ambiente neonatal propício ao desenvolvimento psíquico, centralizando-se na interação mãe-bebê. Teóricos como Bowlby consideram o período neonatal essencial para o estabelecimento do vínculo e desenvolvimento psíquico e emocional da criança.
Questiona-se como se estabelece esta relação quando o período perinatal é tumultuado pelo nascimento prematuro. No plano fisiológico este evento é hoje contornado com altos índices de sucesso. A vida do bebê é salva, mas o que se pode dizer dos vestígios corporais e psíquicos ao final da internação? E sobre a experiência do bebê, que teve sua vida “suspensa”, indefinida? Os investimentos afetivos sobre ele teriam também ficado em suspenso? Que transformações teriam sofrido?
Este trabalho não se propõe a descrever formas de enfrentamento padronizadas de mães e bebês prematuros, mas utilizar a experiência com esta população para buscar uma compreensão mais ampliada sobre a maternidade no contexto da prematuridade, contribuindo também para a atuação dos profissionais envolvidos.
Maternidade
O termo maternidade abrange diversas dimensões de significado. Uma das definições seria a condição de ser mãe ou a relação com o filho. Esta relação tem início antes da gestação e remete a conteúdos inconscientes arcaicos que envolvem elementos filogenéticos, culturais, familiares e ontogenéticos.
É consensual para a Psicologia a importância das primeiras relações. A mãe é considerada a principal referência emocional no início da vida. Em grande parte, todas as relações interpessoais remontam à relação primária com a figura materna*. Daí se conclui a importância do investimento nesta área.
É fundamental mencionar as transformações psíquicas que acontecem no processo de tornar-se mãe. Dentre os autores que abordaram o tema se destaca Winnicott, que descreveu o estado de preocupação primária (1956), típico do final da gravidez e pós-parto, quando a mulher dirige seu foco de atenção e investimentos para o bebê. Caracteriza este estado a regressão emocional da mãe à sua infância, que propicia a identificação com o bebê, tornando-a mais apta a compreender e atender às suas necessidades. Bydlowski (2002) e Bertrand e Palacio-Espasa (1993) abordam o funcionamento psíquico perinatal, que pode variar de uma sensibilidade contextualizada às transformações vividas até estados psicopatológicos. Para Stern (1999), a mãe entra em uma nova organização psíquica.
A dimensão sociocultural da maternidade vem sendo discutida por diferentes áreas. Confunde-se com atributos a ela associados, tais como amor, dedicação e abnegação. Frequentemente idealizados e entendidos como instintivos, intrínsecos à feminilidade, foram relativizados por estudos recentes. Maldonado (1999) faz uma revisão sócio-histórica sobre maternidade e amor materno, mostrando que tais conceitos são em parte construídos culturalmente.
A maternidade é um espaço de idealizações, expectativas e ambivalências, mas este último atributo não tem visibilidade. A gravidez é retratada como um estado de completude. Acompanhar de perto esta realidade é constatar que ela não é tão idílica, ainda que não haja imprevistos. Szejer e Stewart (1997) tratam sobre a dificuldade da separação entre mãe e bebê, mesmo em partos a termo. Mathelin (2005) ressalta que desde o nascimento o bebê não está mais no ventre da mãe e, portanto, já existe falta. Esta perda de completude é em geral parcialmente compensada pela presença do bebê ao lado da mãe.
O amor materno tem caráter narcísico. A identificação é tão forte que o despreparo do bebê para a vida pode criar uma condição insegura para que a mulher se construa como mãe. Sua estrutura psíquica contribui para que esta crise seja vivida com sucesso. Isso depende de fatores inconscientes, que podem emergir fortemente. A contextualização familiar e social e o suporte recebido podem desempenhar papel protetor.
Desenvolvimento psíquico
A compreensão dos processos psíquicos passou a abranger estudos sobre o feto. A formação do psiquismo é entendida como uma interação entre influências genéticas e ambientais. Tem sido explorada por autores como Wilheim (2003) a psicologia pré e perinatal, que aborda a possibilidade de esta interação ocorrer antes do nascimento. Considera-se que quanto mais primitivas, mais determinantes são as experiências. Cunha (2001), que defende que o cérebro é moldado pelas experiências e emoções vividas durante os primeiros anos, discute as consequências deletérias da privação do contato com a mãe para bebês pré-termo.
Grande parte dos estudos diz respeito ao recém-nascido a termo ou ao desenvolvimento pré-natal. A contradição existe quando o desenvolvimento que costuma se dar no útero é finalizado fora dele. As competências do recém-nascido não se aplicam ao prematuro, portanto, torna-se importante pensar em potencialidades, que serão ou não desenvolvidas em função dos cuidados ambientais.
Maury (1999) descreve o desenvolvimento de quatro subsistemas no feto: autônomo motor organização de sono e atenção-interação social. O último funciona somente após o estabelecimento dos outros três e alcança o amadurecimento na 36ª semana. Silva (2005) acrescenta mais um subsistema, o regulador, que engloba as estratégias usadas pelo bebê para se manter no estado de equilíbrio em meio a estímulos corporais e ambientais. Conclui-se que a relação entre mãe e bebê prematuro não pode acontecer como com um bebê a termo, com mais potencialidades desenvolvidas.
A separação entre psique e corpo é, no prematuro, bastante abstrata, já que seu aparato em desenvolvimento não tem a complexidade que permite fazer tal distinção. O estudo do seu psiquismo não pode ser dissociado da fisiologia, até porque o corpo e suas manifestações são os meios disponíveis para conhecê-lo. Quando um bebê está comprometido por sua fragilidade física, ficam prejudicadas as percepções de suas manifestações. A espontaneidade e interação limitadas restringem as comunicações com o bebê. Não é correto afirmar que a subjetividade não pode se construir neste contexto – a questão é como se dá este processo.
Golse (2003) ressalta que ao considerar o bebê como portador de psiquismo e subjetividade, é necessário admitir a possibilidade de sofrimento. A saúde neste âmbito tem características sutis. O bebê, como todo humano, tem sua história, que, aliada a suas potencialidades, o constrói como sujeito. O desenvolvimento psíquico depende de investimento afetivo, que se traduz como cuidado, maternagem ou amor parental. Para o recém-nascido não há diferenciação entre corpo e ambiente – e este em geral se concentra nos cuidados providos pela mãe (Spitz, 1979, Winnicott, 2006). A simbiose é mais importante nesta fase do que em qualquer outra da vida da criança.
Prematuridade e UTI neonatal
A neonatologia é uma ciência recente e, apesar do conhecimento sobre o processo gestacional, o nascimento pré-termo nem sempre tem causas definidas. Para Maldonado, o parto pode ser considerado um evento psicossomático, determinado “por inúmeras facetas do contexto sociocultural, da individualidade físico-psicológica da parturiente e do contexto assistencial” (1999, p.71). Mathelin (1999) aborda a prematuridade como um possível sintoma, fazendo sentido em relação à história e ao psiquismo da mulher ou família.
Assim como Winnicott enunciou que um bebê deve ser considerado como parte de seu ambiente, não é possível falar sobre prematuridade sem considerar as condições de tratamento. A UTI neonatal é um termo que carrega uma contradição, ao referir-se ao início da vida e ao risco de morte. Sobrevivência e desenvolvimento dependem do maquinário, de medicamentos e profissionais atuantes neste contexto e que se tornam o mundo do prematuro. Diferente do que acontece com bebês a termo, eles têm seus ciclos regulados por contingências diferentes de suas necessidades. Dificilmente dormem sem ser acordados, a alimentação segue horários determinados e há interferências e estímulos constantes.
Enquanto é providenciada a sobrevivência, sua vida fica incerta, com a característica fronteiriça de um ser que pode morrer, mas carrega a esperança de um “bebê em potencial”. Quando vive, alguns fantasmas resistem. As sequelas da prematuridade, os possíveis efeitos da hospitalização e o estigma de fragilidade podem ser os principais. Assim como o corpo pode ficar marcado por essa experiência primitiva, há o risco, menos observável e mensurável, de consequências psíquicas. Neste âmbito as preocupações se voltam para os cuidados contingentes (Silva, 2005), que consideram e buscam adaptar-se às características e necessidades especiais do prematuro.
A relação mãe-bebê no contexto da prematuridade
Considerando a singularidade das relações entre mãe e filho, as transformações e conflitos vividos na fase perinatal, conclui-se a importância do cuidado nas ocasiões de risco. A situação de UTI neonatal, bem como as intervenções psicológicas a serem feitas, encontra-se no limiar do profilático, pois a prematuridade e sua complexidade já estão expostas. Em vez de prevenir o sofrimento, trabalhar através dele pode trazer consciência e mobilizar recursos.
Entre mãe e bebê há um estilo próprio de interação. Quando se introduz cortes na relação, novos elementos entram em sua constituição. A mãe, que em geral atua em função da identificação com o bebê e da percepção intuitiva de suas necessidades, pode ser impedida de proporcionar e viver sensações para as quais se preparou. É possível que o prematuro não esteja pronto para viver essa interação sem se desorganizar. Suas necessidades ultrapassam as possibilidades da maternagem e seu ambiente familiar não pode se adaptar a elas.
É possível que a mãe, também prematura, não esteja preparada. Em um estado de regressão, revivendo sua posição de filha e fazendo a transição para a de mãe, passa por uma espécie de limbo. É uma realidade descrita como um intervalo, em que ela deu à luz, mas não pode “atingir a completude da função materna” (Brito e Pessoa, 2006). Não há lugar psíquico ou social para esta experiência. Existem, frequentemente, expectativas para que ela se adapte logo à situação e se aproprie deste papel, o que é impossível em muitos casos.
Como apontam Guedeney e Lebovici (1999), a hospitalização do bebê rompe uma interação de intensa afetividade. Esta interatividade se dá entre a mãe e dois bebês: o que existe em seu útero e o do seu imaginário. O nascimento prematuro corta as duas relações, instaurando outra realidade. O bebê real provoca reações intensas e ambivalentes. Diferente se atuar como receptáculo, tem características próprias e, mesmo fragilizado, comporta-se, reage e se relaciona de maneira própria, o que pode encantar e assustar. É necessário conhecer este filho e aos poucos desfazer o vínculo com o bebê idealizado, em um trabalho de luto (Camarotti, 2000).
Não somente a imagem do bebê está implicada, mas a da própria mãe. Identificada com o filho, ela pode se ver como insuficiente, produtora de um bebê falho. O investimento afetivo, necessário para a construção psíquica, é prejudicado quando o objeto no qual a mãe deve investir remete à sua imperfeição. As fantasias e significações atribuídas pela mãe aos acontecimentos perinatais podem ter influência nas representações psíquicas do bebê, da maternidade e de si mesma. A ambivalência comum a todas as gestações pode, aliada ao parto prematuro, produzir culpa.
O ambiente acolhedor exerce grande importância na proteção da mãe diante das exigências da realidade, para que ela possa ocupar-se do bebê. Porém, a falta de representação social, a necessidade de presença constante junto ao bebê e fatores emocionais podem causar o afastamento da puérpera de sua rede social, ocasionando sentimento de desamparo. A equipe médica e de apoio ocupa um lugar ambivalente em muitos casos é glorificada e vista como salvadora é frequente, porém, que apareça nas fantasias maternas como agente de separação entre ela e o bebê, substituta competente para sua função ou juiz de sua incapacidade (Druon, 1999). As necessidades do bebê podem fazer com que a mãe ocupe uma posição mais de suporte à equipe que de maternagem, acentuando esta percepção.
A tendência atual em UTIs neonatais é promover a participação das famílias e o contato precoce com a mãe, uma provável consequência do conhecimento sobre a importância do vínculo. Este tipo de medida, ainda que aconteça sob algumas limitações, tem efeitos benéficos sobre o bebê e seus pais. É possível observar a influência do investimento dos pais no desenvolvimento do prematuro. Isto não significa que haja relação direta entre tempo ou afeto dispensado ao bebê e sua recuperação. Existem fatores menos objetivos a serem observados.
Espera-se preservar mais que as funções orgânicas do bebê. A permissão e estímulo ao contato são avanços fundamentais para atribuir humanidade ao prematuro e oferecer tratamento condizente com esta condição. Não se trata de negar a prematuridade e hospitalização ou promover os procedimentos citados como solução para todos os problemas decorrentes da internação. Pensar em seus benefícios implica considerar as faltas e privações e integrá-las à história do bebê. A partir disso se pode administrar a nova realidade, fazendo uso dos recursos disponíveis e, na medida do possível, resgatando a pessoalidade. Nesta acepção, faz sentido o termo humanização.
Cuidado análogo deve ser tomado pelo profissional de psicologia nesta área. Muitas vezes a demanda é de fortalecimento da parentalidade, promoção do vínculo e alívio do sofrimento, nem sempre acompanhada do questionamento sobre as condições para que isso aconteça. Ao psicólogo que adentra na complexidade da maternidade em contexto de risco cabe não agir impulsionado pelas mesmas ansiedades e manter a postura de observação e reflexão.
Considerações finais
Foram discutidos alguns fatores da relação mãe-bebê, desencontros relacionados à prematuridade e elaborações teóricas. Podem ser interessantes interlocuções com a prática em um serviço de psicologia de uma UTI neonatal. O contato com a população retratada torna vívida a sensação da confluência primária entre mãe e filho. Realidades como a da prematuridade causam estranhamento e parecem não ter visibilidade social. É provável que não haja interesse em entrar em contato com esta problemática, por representar uma ameaça. A maioria das mães de prematuros chega a esta realidade sem qualquer conhecimento prévio, o que contribui para a mistificação e vergonha.
O abismo entre a maternidade idealizada e a prematuridade dificulta a adaptação da mãe à nova realidade. Ao mesmo tempo em que se despediu do feto em seu ventre, não teve acesso ao bebê como imaginava. Não apenas o bebê, mas tudo que é associado à maternidade é temporariamente interditado. O período pós-natal, marcado por referências desconhecidas, dificulta a apropriação do papel de mãe.
A forma como cada pessoa lida com esta situação é variável e imprevisível. Algumas mães assumem postura resignada, transferindo à equipe o cuidado com o bebê e confiando mais em referenciais científicos do que em sua percepção e saber. Frequentemente inseguras têm dificuldade em buscar seu lugar e o acesso ao filho. No extremo oposto há mães que procuram assumir todosos cuidados com o filho, rejeitando quem se interpõe entre eles. Outras parecem dominadas pelos medos de si própria, de sua destrutividade e do bebê que a lembra de sua falha.
A ambivalência presente em todas as gestações pode ter sua polaridade negativa confirmada pela prematuridade. Desejos e sentimentos destrutivos em relação ao bebê são raramente verbalizados, mas presentes nas entrelinhas do discurso de puérperas. São frequentes fantasias de que a falta de amor e desejo pelo bebê provocaram acontecimentos dramáticos. Sentindo-se culpada e impotente, a mãe pode se ver incapaz de investimentos no filho. Algumas intervenções podem mobilizar recursos psíquicos. O reconhecimento e conscientização das imagens criadas podem reconduzi-la ao real, possibilitando a interrupção deste ciclo. O trauma, então, pode ser enxergado e falado, perdendo potência. Trazer à tona o bebê do inconsciente dos pais permite que ele seja elaborado. Inscrever o bebê real no seu discurso é, por sua vez, importante para criar um lugar que permita sua existência em todas as dimensões.
A angústia não deve ser eliminada, mas acolhida, em busca de elaboração. A escuta tem grande valor, possibilitando a expressão e conscientização de medos e expectativas. Ao psicólogo não cabe introduzir na mãe os desejos da equipe, mas proporcionar espaço para que ela possa perceber e expressar os seus. Auxiliar no estabelecimento do vínculo se trata, mais que promover contato, de oferecer tempo, espaço e receptividade. O trabalho de psicologia nesta área busca a possibilidade de integração entre a maternidade e o contexto adverso em que ela se iniciou. A qualidade das relações entre mãe, bebê e o ambiente dependem desta integração.
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Elisa Motta Iungano Psicóloga e psicoterapeuta. Aprimoramento clínico institucional na Clínica Psicológica Ana Maria Poppovic da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP) na modalidade Psicossomática do bebê e da criança: abordagem winnicottiana. Aprimoramento na área de Maternidade e UTI Neonatal no Hospital e Maternidade São Luiz Endereço para correspondência:
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Recebido para publicação em 10/2008.
Aceito em 02/2009.
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